De acordo com dados divulgados pela Defensoria Publica de São Paulo, é crescente o numero de agressões físicas e morais contra a comunidade LGBT no Brasil, o que preocupa tanto homossexuais como também familiares e simpatizantes. Infelizmente, muitos casos de homofobia estão relacionados com homicídios e torturas físicas e psicológicas. Por isso, medidas cuja finalidade de, ao menos, diminuir os casos de discriminação de gays são essenciais. Primeiramente, independente da orientação sexual, todas as pessoas devem respeitar todos indivíduos para existir um convívio harmônico em sociedade. O grupo LGBT, principalmente travestis e transexuais, tem o maior índice de agressões e estão vulneráveis devido a ausência de suporte que as leis e políticas públicas de proteção deveriam oferecer. Lamentavelmente, é comum observar situações em que policias que deveriam proteger as pessoas, são protagonistas de preconceitos contra homossexuais. Em segundo lugar, existem no Brasil leis contra a descriminalização, mas ofender e agredir alguém por causa da sua orientação sexual não é considerado crime pelo código penal brasileiro. De modo infeliz, existe uma dificuldade de comprovar que o real motivo de crimes contra gays tenham ocorrido por questões de preconceito, mas isso não serve como justificativa de que leis não devem ser feitas. Exemplos de preconceito são os diversos casos em que são negados atendimentos médicos e serviços educação para transexuais e travestis, o que por lei todos tem o direito. Portanto, medidas para defender os direitos de todos devem ser apresentadas. Uma boa medida, feita pelo Ministério da Educação, é acrescentar no processo de educação de professores, instruções de como abordar o tema de forma imparcial nas escolas do Brasil. Outra medida é a criação de projetos de leis, pelo poder legislativo, para tornar a homofobia crime por preconceito. Ademais, campanhas devem ser feitas pelo Governo Federal nas escolas e nas ruas, com textos socioeducativos com finalidade de conscientizar a sociedade de que todos são iguais e merecem ser respeitados independentes de cor, sexo e orientação sexual.