A diversidade sexual não é apenas o ato sexual, envolve saberes, emoções, práticas sociais, coletividade de escolhas. Se atualmente é aceito a política, a religião, por que há tanta discriminação em relação á aceitação da sexualidade? Eis uma questão que gera muita polêmica. Antigamente as crianças eram criadas e educadas a uma cultura conservadora. Hoje em dia há uma complexidade de interação social, porém o Brasil possui uma cultura estagnada devido ás diversas etnias, o que gera o preconceito. Em outros países, como os Estados Unidos, a questão sexual é amplamente aceita. Já no Brasil, a Constituição Federal (1998), a qual protege as minorias sexuais do país, a questão homofóbica é proibida por lei. Segundo o Artigo 3 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência ou crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. Vivemos o estigma do exagero. Enquanto grupos constituídos por gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais lutam por direitos igualitários, a mídia ostenta somente a parte do terror. Portanto, as escolas devem preparar seus alunos em relação á aceitação da opção sexual, tratando com normalidade o assunto. A sociedade em geral precisa aprender a respeitar a diversidade de pensamento e também ao próximo, independente de sua escolha. Inclusive, o Brasil deve quebrar as barreiras do preconceito, oferecendo condições de liberdade e dignidade igualmente a todos.