O homem ao longo do tempo lutou pela liberdade de expressão, igualdade e fraternidade defendida pela Revolução Francesa do século XVIII. Atualmente, tal lema está presente nas Constituições Federais dos países, porém muitas pessoas acreditam serem superiores, em relação a etnia e escolha sexual. Isso foi visto quando os homossexuais receberam direitos civis-como o casamento- e muitas pessoas se opuseram a tais conquistas com justificativas preconceituosas. O anonimato proporcionado pelas redes sociais influencia a propagação de agressão aos gays, bissexuais, transexuais e travestis, os quais são baseadas em discussões a cerca do modelo de família tradicional. Assim, fica mais difícil a punição dos infratores homofóbicos, deixando esse círculo vicioso não cessar. Além disso, as crenças religiosas muitas vezes são os que mais motivam veladamente atitudes de homofobia, uma vez que se embasam em dogmas antigos, como o da Idade Média(X-XV), na qual a era comum matar pessoas que se relacionam com o mesmo sexo. Isso mostra que preconceito está enraizado em nossa sociedade e como o caráter ludibriador das instituições interfere nas nossas atitudes. Logo,é fundamental que as pessoas se conscientizem de que somos todos iguais,com mesmos direitos, através de campanhas feitas pela sociedade civil e governo. É preciso que as leis contra a homofobia sejam cumpridas. Ademais, deve ser construídos mecanismos de punições das agressões nas redes sociais. Assim, para construirmos uma sociedade mais igualitária, devemos ser todos os dias os revolucionários franceses, lutando por um lema, ser feliz.