A patologia do preconceito A evolução tecnológica e social trouxe a tona um assunto tanto quanto polêmico, ao qual se derivam grandes discussões existentes à sociedade. A prática da relação amorosa e/ou sexual entre indivíduos do mesmo sexo a tempos é conhecida ,entretanto ,era ocultada por conta do preconceito que alguns demonstravam. Junto à nova era social essa definição e pensamento puramente arcaico foi sendo refeita, dando inicio a um momento evolucionista. Na mídia se abordou claramente esse assunto nas programações, além de termos concretizado a união homossexual no nosso país. Essa ‘revolução’ partiu das novelas, abordando o tema claramente, além de tentar demonstrar um pouco da realidade dessa sociedade, nos jornais o tema ganhou certo destaque e em alguns canais fechados foi voltado totalmente ao assunto, logo a repercussão foi exacerbada, tendo quem fosse a favor e contra, (os que eram ao lado positivo defendiam a tese de um direito igual e construção de família como apenas um laço afetivo, os contraditórios, defendiam o fato de que não é possível a criação de família –segundo a sua definição- por meio de dois seres do mesmo sexo) . Alguns comerciais foram criticados em demasia, tanto quanto alguns comentaristas que foram contra o ‘movimento’ também receberam comentários negativos e repugnantes. No Brasil foi aprovado em 2013 o casamento civil entre mesmo sexo o que foi um passo primordial para a aceitação da sociedade para essa questão; Na ultima Sexta feira 26-06-15 os EUA –Estados Unidos da América- tomou a mesma decisão, o que também deu um grande proceder a eles (Americanos) e ao mundo. Houve com base em esse acontecimento um grande debate igualitário, que está conseguindo cada vez mais a aceitação da sociedade em um todo, que muitas vezes ,desaprova as diferentes formas de relação por meio da cultura que possui, considerando esse assentimento, como um tipo de aculturação. Fica claro, portanto que é preciso ao indivíduo respeitar as diferentes formas de afeto, além de ter conhecimento para com as leis dos direitos humanos. A mídia deve continuar a abordar o tema sem o tratar de forma desrespeitosa e hipócrita para que não se crie conflitos desnecessários. Cabe também a ONG – Organização não governamental – complementar e explicar que não é preciso concordar com o que é exposto nos diversos meios de comunicação, só é preciso o respeito mútuo, já que somos todos seres racionais pensantes e dignos de criar conceitos e opiniões que por diversas vezes irão refutar. O Homossexualismo não é nenhum tipo de anomalia, dessarte, não deve ser tratado como .