Desde sempre a humanidade utiliza recursos do meio ambiente para suprir suas necessidades. Com a evolução das tecnologias, a degradação da natureza aumentou, mas o mundo demorou para dar atenção a isso e vem sofrendo, atualmente, grandes impactos. Nesse sentido, vale lembrar o papel da Revolução Industrial na evolução do consumo, concentração de produtos e danos ao meio ambiente. Com a invenção da máquina à vapor, os centros urbanos começaram a apresentar quantidades anormais de C02 na atmosfera e o novo modelo de produção, a maquinofatura, elevou o ritmo da produção nas fábricas. É fato que, desde o século XVIII, os centros industriais ganham mais espaço, desenvolvem novas tecnologias e incentivam o consumismo. No ano de 1972, na Suécia, ocorreu o primeiro encontro ambiental pautado para sua preservação. De fato, a conferência que mais garantiu mudanças ocorreu anos depois, em 1992 com a Eco-92, que resultou em acordo dos líderes de Estados objetivando desenvolver novos métodos de desenvolvimento mas de forma sustentável, além da diminuição na emissão de gases poluentes. É indiscutivel a participação do cidadão no processo de poluição e consumismo exacerbado do cenário atual. Em uma sociedade consumista, o descarte ou troca de aparelhos eletrônicos, eletrodomésticos ou de quaisquer objeto é cada vez mais presente. Em resposta a procura, tem-se aumento na retirada de matéria-prima da natureza que em grande parte são recursos não renováveis, proliferação da produção e consequentemente emissão gases. Dessa forma, é importante que o Governo implante avisos publicitários que conscientize a sociedade para redução de consumo; dentro das escolas é de suma importância envolver os alunos com oficinas que demostrem como reutilizar embalagens e incentivar o consumo consciente, pois o futuro também depende dos que estão aprendendo agora.