Vivemos em uma sociedade contemporânea em constantes mudanças. A família é a que está em pauta, os padrões de formação da mesma, estão mudados a visão retrograda de que uma família se formava da união de casais de sexo oposto ficou no passado. Muito se tem debatido essa questão do que se forma uma família. Por um lado temos os religiosos e conservadores em contrapartida temos os casais homoafetivos lutando pelos seus direitos e torcendo para que sejam visto de maneira igualitária na sociedade, pois apenas sua orientação sexual é diferente de grande parcela da população. A constituição federal prevê que somos todos iguais perante a lei. Entretanto é existente a aversão ao novo, o preconceito, o medo da influência que exercerá sobre a nação. Um exemplo disso é quando foi apresentado na mídia casais do mesmo sexo se relacionando e tendo expressões carinhosas. Vale lembrar que os casais homoafetivos têm apresentado conquistas o STF (Supremo Tribunal Federal) reconheceu a união estável entre estes, já podem adotar crianças. O que ficam em questão porque não estes formar uma família? Urge, portanto, que se tenha uma aceitação e respeito mutuo da população a essa nova forma de família, que se criem projetos nas escolas para educar as crianças a conviverem com as diferenças.