O trabalho escravo sempre foi visto de forma variada em diferentes épocas e culturas, contudo sempre existiu na história. No Brasil, o trabalho escravo foi abolido em 1888 com a Lei Áurea. Todavia, em pleno século XXI, apesar dos avanços sociopolíticos, o mesmo, ainda está presente na sociedade e suscita diversas consequências para o país. Vale ressaltar que o Artigo 149 do código penal declara o trabalho escravo crime, sobretudo, aos que são exposto a jornadas exaustivas e os que ferem a dignidade humana. No entanto, formas de empregos abusivos configura a realidade de muitos brasileiros. Um bom exemplo disso, é o documentário "Servidão" que está sendo produzido e relata a situação do trabalho escravo em São Fideles, no interior do Rio de Janeiro. Dessa forma, é essencial combater essas situações. É importante destacar, que as irregularidades nos empregos violam os direitos trabalhistas no Brasil. Em consequência disso, gera um sistema social marcado por profundas disparidades sociais e rivalidades, como ocorre em muitas fazendas em que os empregados são explorados socioeconômicos. O livro "Trabalho escravo contemporâneo, por exemplo, retrata os efeitos e a presença do mesmo no país. Sendo assim, nota-se que essas situações tornam-se um obstáculo no processo de cidadania. Diante disso, o trabalho escravo ainda é um problema contemporâneo e causa várias consequências para o Brasil. Desse modo, o Ministério da Justiça em parceria com o Ministério do Trabalho devem fiscalizar com um maior rigor empresas e fazendas suspeitas de infringirem a Lei trabalhista. Ademais, o Governo Federal, junto com o Ministério dos Direitos Humanos, devem criar campanhas para incentivar a denuncia de trabalhos que ferem a dignidade humana. Também é viável, que o próprio cidadão busque se informar sobre os direitos e deveres do trabalhador.