Se engana quem pensa que não há mais trabalho escravo no Brasil. Só em 2013, 2808 pessoas foram resgatadas em condições análogas a de escravidão, segundo o jornal Folha de São Paulo. Porém esse índice sofreu uma baixa no ano de 2017. A escravidão está casa vez mais difundida entre a humanidade, com uma concentração maior no setor primário, destacando a agricultura. Tal afronta visa trabalhadores socialmente vulneráveis, os quais não possuem um ensino escolar regular, bem como a má condição financeira. Da mesma forma, aliciadores ``caçam´´ tais requisitos com a promessa de um bom trabalho, excelentes salários e até mesmo um futuro promissor. -Tal crime contra a dignidade humana geralmente é executado em locais de difícil acesso-. Além disso, o atual governo tem investido muito pouco para coibir o trabalho escravo, contribuindo a favor da baixa fiscalização, a qual é executada pelo Tribunal Superior do Trabalho(TST). Vale ressaltar que tal abuso tem como consequência a degradação física(jornada exaustiva), as péssimas condições de saúde e higiene(privação dos direitos sociais) e também a privação do direito de `Ser Humano´. Dessa maneira, é obrigação do Governo Federal em conjunto com os estados da nação a fiscalizar, por meio dos TRTs, os locais trabalhistas e conferir se os mesmo estão agindo de acordo com as leis. Ademais, divulgar por meio de panfletos, cartazes e notícias de televisão as características do trabalho escravo, para a conscientização do brasileiro, pois, quem procura trabalho não pode encontrar a escravidão.