O Brasil é conhecido muito como um país cujos habitantes sofreram muito nas mãos dos colonizadores. Tal sofrimento se resume à escravidão que, apenas no século XVIII, foi, teoricamente, abolida. Embora os anos tenham passado, é comum, nos dias de hoje, escutar relatos de trabalho escravo no país. Por mais que a fiscalização do trabalho escravo exista no Brasil, estudos comprovam que tal fiscalização é falha. Essa falha não se dá por incompetência dos servidores, mas sim pelo reduzido número de fiscais. Não obstante o pequeno número de fiscais, a legislação do país não tem contribuído para uma fiscalização mais eficaz. Um exemplo disso é uma portaria editada pelo Presidente Michel Temer, que amenizou ainda mais a classificação de trabalho escravo. Como resultado da pouca falta de atenção para o caso, indicadores mostram que as operações para combate ao trabalho escravo diminuíram mais de duzentos por cento nos últimos quatro anos. Além disso, o número de trabalhadores resgatados de campos com escravidão diminuiu mais de mil por cento em igual período. A escravidão no país é, portanto, um assunto que deve ser priorizado. Os indicadores da Organização Internacional de Trabalho (OIT) devem ser levados a sério. Ainda assim, o Governo deve investir mais em campanhas e novos concursos, para que a conscientização aumente e o número de fiscais também.