No século XVI navios negreiros chegaram ao Brasil com milhares de escravos para serem usados como mão de obra na escavação de pedras preciosas e extração de madeira. No entanto, o decorrer de cinco séculos não foram suficientes para erradicar o câncer que é a escravidão na sociedade. Evidencia-se, portanto, que os efeitos da escravatura atual tem contribuído para um retrocesso no que se diz respeito aos Direitos Humanos e Leis Trabalhistas. Relativo à perpetuação da escravidão na atualidade, pode-se inferir inúmeros desrespeitos e crimes contra o humano, que, de acordo com a Organização Internacional do Trabalho, são: condições degradantes de trabalho, jornada exaustiva e trabalho forçado. Nesse sentido, essas condições colocam em jogo a integridade física e moral do cidadão. Dessa forma, alternativas como apoio do Governo ao Sindicato dos Trabalhadores e a fiscalização de indústrias e fazendas pelas Forças Armadas contribuiria para a diminuição desse crime. Além disso, o incentivo ao supervisionamento de latifúndios via satélite e por meio de drones aceleraria essa "segunda Lei Áurea". Convém lembrar também que a prestação de contas do Governo dos seus gastos e ações na busca pelo fim da escravidão contemporânea no Brasil deve ser exigida pela população. Com isso, evitaria o descaso governamental, haveria redução significativa nos impactos causados pela escravidão do século XXI retirando, assim, essas pessoas de condições análogas à humana, devolvendo a elas seus Direitos Humanos. Sendo assim, entender que ainda existe escravidão é o passo fundamental para combater os efeitos cancerígenos desse mal. Levando-se em consideração que a falta de fiscalização do Governo atual causou efeito danoso as pessoas escravizadas, o reparo imediato através da supervisão das Forças Armadas por meio de satélites e drones monitoraria as fazendas. Outrossim, o cumprimentos das leis da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) com uma rigorosa supervisão das empresas reforçaria o cumprimento dos direitos do trabalhador. Fica claro, portanto, que a dignidade humana é maior do que toda raiz histórica.