Felizmente, com a a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888, promulgada por a Princesa Isabel, que decretou o fim do trabalho escravo no Brasil, composto por uma parte significativa de negros, no entanto é de visiblidade acentuada, que nos dias de hoje a presença da discriminação racial para com a população negra é gradativamente preocupante. Considera-se que de cada 100 jovens em uma Universidade Federal, apenas 15 são negros, dessa forma uma taxa de 6,6%, logo a desproporcionalidade é indiscutivelmente compreendida para os poucos mais de 200 milhões de brasileiros, um fator que se compreende desde os tempos remotos com a presença principalmente da violência escravagista e impiedosa que permeia a sociedade brasileira. É notório, o uso de palavras ofensivas para com a população negra nas mais variadas escalas, no qual pode-se citar o goleiro Aranha onde o mesmo foi moralmente ofendido por uma torcedora adversária. Situações como estas, estão presentes diariamente no cotidiano e ão alarmantes aos olhos de pessoas que visam um Brasil mais igualitário com à ausência do preconceito racial. Portanto, é de resposabilidade do Ministério Público, lançar campanhas de incetico para a população em geral, visando uma categoria amplificada o não ao preconceito racial, e a busca por uma complexidade de valores moralistas, possibilitando a acessibilidade do negro na sociedade nrasileira, desde a locais públicos até privados.