O mosquito Aedes aegypt principal vetor de transmissão da dengue, é também o vetor responsável pela febre amarela (já erradicada) e o Zika vírus. Abundante em centros urbanos, tudo que o mosquito precisa é de água parada para alojar seus ovos, completando assim seu ciclo. A fêmea vetor de transmissão do vírus da dengue, após fecundada precisa de sangue animal e o de grande abundância o humano para a produção de ovos. É um mosquito diurno e sua picada não emite dor alguma, muitas vezes acaba por passar despercebido. Em abundância nos grandes centros, qualquer água parada para o mosquito é um "berçário" para desova. Muito adaptado, as larvas do mosquito sobrevivem por vários meses sem água e uma simples quantidade já é o suficiente para as larvas se desenvolverem. A não proliferação destes mosquitos depende em grande parte dos cidadãos e também de investimentos do governo, como é um inseto urbano é necessárias ações em conjuntos. Uma dura vigilância vinda da população para dentro de suas casas e também em sua vizinhança, pois os principais berçários para esses vetores está em nossas casas, como os vasos de plantas, plásticos descartados de forma irregular, lixos e terrenos baldios, isso tudo remete à falta de cuidados básicos que devemos adotar para eliminar este vetor tão pequeno, mas que causa prejuízos tão grandes. É de grande importância também investimentos vindos do governo para pesquisa, como as que já foram exploradas por algumas cidades do país, que são os mosquitos geneticamente modificados, quando os machos transgênicos copularem com as fêmeas os ovos não irão se desenvolver, morrerão antes de se desenvolver. Em vista disso, é necessário que a população seja bem informada (Propagandas educativas, folhetos e campanhas), acerca da proliferação do mosquito, aderindo dessa forma os devidos cuidados para não contribuir com o desenvolvimento deste. Investimento do governo em pesquisas, para criação de medidas de controle ao vetor, tais como as já citadas, os mosquitos transgênicos e também nas secretarias de saúde dos municípios para que possam atendar a população. Palestras em escolas com profissionais da saúde. E a visita regular dos agentes de saúde nas residências. Todas essas grandes e pequenas atitudes feitas no dia a dia são de grande importância para a não proliferação do Aedes.