Desde o início da colonização, através do tráfico negreiro e da pouca segurança de suas fronteiras, o Brasil é suscetível a entrada de diversas patologias no seu território. Original do Egito e trazido ao país através de navios negreiros o Aedes aegeyypt tornou-se endêmico em algumas regiões da federação preocupando autoridades e transmitindo doenças graves. Essa endemia traz a tona a ausência de consciência cidadã do brasileiro como o acúmulo de água parada. Dessa forma, o Ministério da Saúde através de políticas e do apoio financeiro junto a municípios e agentes de saneamento básico busca erradicar o mosquito, conscientizar a população para não deixar água parada nas residências, bem como informar que não de deve jogar lixo nas ruas já que essas medidas potencializam a quantidade de mosquitos nos centros urbanos. Torna-se notório que o cerne do problema se dá desde o início do processo econômico, ao qual privilegia o crescimento urbano desenfreado sem o devido suporte necessário para atender a população, como, por exemplo, uma coleta regular de resíduos sólidos, distribuição geográfica regular, e abastecimento de água para consumo doméstico. Ademais, há uma ausência de consciência cidadã nos brasileiros, a qual propaga o descarte inadequado do lixo e o acúmulo de água parada em residência. Concernente ao pragmatismo social, faz-se mister, por conseguinte, que o país inteiro se mobilize a fim de somar essa mazela. O governo em conjunto com a mídia crie incentivos por meio de campanhas e distribuição de cartilhas, aos cuidados com resíduos sólidos em casa. Ademais, o Ministério da Educação precisa acrescentar na grade escolar, aulas que visam orientar a conscientização cidadã desde a infância. Acrescenta-se ainda, a ampliação dos agentes de saneamento básico. Sendo assim, está problemática será minimizada.