O Aedes aegypti, há alguns anos, era conhecido apenas como o mosquito causador da dengue. Porém hoje, ao ser analisar os períodos históricos, percebe-se que os riscos ocasionado por ele aumentou, mais duas doenças surgiram para amedrontar a sociedade contemporânea, são estas o Zika e o Chikungunya. Embora atualmente a ciência seja avançada, a população brasileira ainda enfrenta este problema. Mas por que tal fato ainda acontece? A maior parte dos criadouros, atualmente, são encontrados em residenciais familiares, mas muitos proprietários destas casas resistem em receber os agentes comunitários, que fazem a vistoria e a prevenção contra o Aedes aegypti, com medo de que não sejam agentes, mas sim, assaltantes. É de extrema importância ressaltar também, que a população tem um papel fundamental no que diz respeito às doenças, porém, a maioria comete equívocos com relação as ações propostas pelas campanhas preventivas, como não trocar a água do cachorro ou não limpar o aquário. Estas pessoas ficam retidas apenas em virar garrafas para baixo, achando que a larva só se prolifera em água limpa Portanto, fica claro, que medidas são necessárias para que venha solucionar esse empasse. Isto pode ser conseguido ensinando técnicas de combate ao mosquito em cada residencia, além de premiar com descontos na conta de luz, a região que antes tinha um alto índice destas doenças e diminuiu, soma-se a isto, a necessidade de criação de programas de subsídio para que os planos de saúde funcionem adequadamente.