Muito se discute atualmente sobre o Zika virus, um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, mesmo transmissor da dengue e da chikungunya, este, mesmo se popularizando tão rápido, ainda não tem maior número de incidências do que a própria dengue que matou cerca de 700 pessoas em 2015. Por causa das recentes chuvas, as formas de erradicação de criadouros deste mosquito estão sendo divulgadas constantemente nas mídias, porém, ainda falta algo para convencer a cega população brasileira. Existem registros históricos de que esse vírus teve seu primeiro caso no Brasil em 1865, no início do século XX o médico Oswaldo Cruz implantou o primeiro programa de combate ao mosquito que chegou a eliminar a dengue durante a década de 1950, no entanto, esta voltou a acontecer no Brasil na década de 1980. A população , caso não esteja em total união, nunca fará o mesmo feito de 1950, e para isto, devemos nos atentar às formas de prevenção que estão sendo divulgadas nas mídias, principalmente nesses tempos de chuva, onde a proliferação estabelece seu auge. Recentemente no Jornal Nacional foi demonstrado uma fonte de combate ao mosquito que seria a Flor Clotolária, esta que, além de sua beldade em sua cor amarela, atrai um predador natural para o Aedes aegypti e até pernilongos, a Libélula. Em Dourados-SP foi estabelecida uma Lei que obriga a prefeitura a doar mudas e sementes, um exemplo, mas tendo essa possibilidade, a população não deve deixar de seguir as prevenções habituais. Dado o exposto , é irônico saber que a população tem o hábito de reclamar das atitudes do governo, este que, com suas divulgações constantes sobre prevenções na mídia, tem feito sua parte, porém, quando a atitude tem que vir da parte das mesmas, elas se silenciam. Conclui-se que, como o Brasil já teve sucesso nesse caso na história, podemos repetir o ato, e para isso, a atitude da população deve ser reforçada, a negligência tem que diminuir, todos devem agir para prevenir, antes que aconteça algo com quem você ame, ou até mesmo com você.