Na luta contra o mosquito O Aedes aegypti é um mosquito que transmite Dengue, Zika vírus e Chikungunya. O número de pessoas contaminadas cresce cada vez mais, preocupando a sociedade e tendo mais investimentos com as informações. No ano de 2015, segundo a Secretaria de saúde, houve a maior epidemia de todos os tempos no Brasil. Com exceção de uma única cidade, todas do estado de São Paulo, se contaminaram. É inacreditável, pois um simples mosquito, conseguiu derrubar a população toda. Porém, ele não é mais forte que um país inteiro. Inseticidas, telas de proteção, repelentes, manter quintais limpos, entre outros, são formas de combater ou ao menos evitar o Aedes. Embora, erradicação do mesmo é dificultosa, se prolifera rapidamente com à ajuda de mudanças climáticas e até mesmo, dos cidadãos. Ainda há falta de consciência dos indivíduos em relação às doenças, causas, conhecimentos sobre o mosquito. O crescimento desordenado das cidades, é uma das causas que explicam a falta de saneamento básico. Mas também, os órgãos governamentais têm grande responsabilidade nisso. Grande parte da sociedade brasileira culpa o governo, a cidade, mas são eles que são o grande causador disso tudo. A recusa da permissão dos agentes de vetores nos domicílios, a falta de limpeza e colaboração, são motivos que prejudicam o combate ao mosquito. Desse modo, conclui-se que as pessoas devem se conscientizar em seus atos, ter mais responsabilidades, fazer mutirões, com o intuito de acabar com a manifestação do Aedes aegypti. Ademais, é muito importante a coleta seletiva, a capacitação, o governo dar continuidade com campanhas e propostas, investimentos na mão de obra, distribuição de panfletos e atividades escolares, desde a infância. Essas iniciativas estimulará a população, além da contribuição para o meio ambiente e para a saúde de todos.