A epidemia causada pelo mosquito Aedes Aegypti que está afetando milhares de pessoas no mundo ainda não possui imunização, atualmente só podemos nos precaver. Muitos fatores implicam com a resolução do problema, um fato, por exemplo, são as pessoas que só se preocupam quando alguém próximo é infectado, levando-os à tardia prevenção. Por que não prevenir antes que o mosquito prolifere-se? O Aedes Aegypti vive em ambiente quente e com muita chuva, por isso os impactos ambientais ajudam na reprodução do mosquito. Outro fator que contribui é a sociedade, a mesma é responsável por vigiar ao seu redor os lugares que facilitam o ciclo do mosquito, são os locais que contém água parada; a maioria não se importa, pois tem uma vida muito agitada e tem outras coisas mais importantes para preocupar-se. Essas pessoas são as mesmas que “possuem criadouros de mosquitos” e são responsáveis por infectar sua família e vizinhos, e para não ser o vilão da história põe a culpa no governo. Todos nos possuímos nossa parcela de responsabilidade quando o assunto é cidadania, já que possuímos a garantia fundamental dos direitos e deveres. Logo, só questionamos o que nos falta e esquecemos-nos de retribuir, ou seja, ignoramos o dever de cuidar de nosso habitat, que não é necessário estar escrito em uma constituição para sabermos o que precisamos fazer, é questão de deixamos de ser imoral. O governo é outro, no qual faz campanha de prevenção e acha que foi o suficiente, cuja medida que deverá ser tomada posteriormente é da população. Ela deve sim agir, todavia, ambos devem está juntos. Para isso mudar, o governo juntamente com os cidadãos devem combater a epidemia com uma só força, isto é, o Ministério da Saúde precisa investir em centros de pesquisa com laboratórios; equipamentos; profissionais capacitados como biólogos e médicos para desenvolverem uma vacina na qual não provoque malefícios a saúde humana, porém cause a morte do mosquito ao picar uma pessoa vacinada, levando-o a extinção. Outro ponto importante é que a população precisa se conscientizar e por a campanha do governo em prática, cujo objetivo é vigiar para que nenhum recipiente acumule água parada, sendo limpa ou suja, para que o mosquito não se reproduza, dessa forma irá reduzir significativamente os números de infecção com o vírus, até o desenvolvimento do remédio para erradicar o mosquito.