Em uma região de clima tropical, é notória a dificuldade em combater o mosquito Aedes Aegypti. Dentre tantos motivos importantes, destacam-se a falta de atitude de parte da população, além das próprias limitações naturais das regiões de clima quente. O Aedes Aegypti é o vetor de várias doenças, tais como o zica, chikungunha e a dengue. Também, é responsável indireto pelo aparecimento de outros problemas, a exemplo a microcefalia e a síndrome de Guillian Barre. Há o aumento do número de casos, o que torna visível o desinteresse de grande parte da população em tomar providências para combater o mosquito. Assim disse Eça de Queiroz, "Dói mais uma dor de dente do que uma guerra na China". Esse é o sentimento visível na população, pois há a necessidade de alguém próximo ser afetado para que as ações aconteçam. Contudo, deve-se observar, que não só o desinteresse da população é responsável pela proliferação acelerada do mosquito. Os métodos falhos, usados ainda em algumas regiões, não contribuem em nada para a ação efetiva de combate, é o caso do "fumacê", aonde um caminhão percorre ruas liberando uma substancia inseticida. Além disso, o clima quente dos países sul-americanos e africanos, por exemplo, torna o extermínio da população do mosquito praticamente impossível. Os ovos do Aedes Aegypti podem sobreviver por até um ano sem água, e quando há essa disponibilidade seu ciclo de maturação e de uma semana, aproximadamente. Diante do exposto, nota-se que os métodos de combate ao mosquito aedes aegypti ainda é falho. O governo deve criar incetivos uma força tarefa para vistorias de locais suscetivos a água parada pelo menos uma vez a cada 7 dias, além da manutenção de propagandas conscientizadoras nas mídias.