Dengue. Chikungunya. Zica vírus. Microcefalia. São os problemas causados pelo mosquito Aedes aegypti. Por isso, faz-se necessário combatê-lo com mais eficácia, haja vista, o aumento do número de casos dessas doenças em todo o Brasil. Em primeiro lugar, ocorre, atualmente, uma epidemia em todo o território nacional. Em 2015, foram quase 1,5 milhão de casos prováveis da dengue, sendo mais de 900.000 ocorrências na região sudeste, o que, teoricamente, não deveria acontecer, visto a região ser a mais forte economicamente do país e sua população contar com os maiores recursos disponíveis. Isso mostra que o mosquito é impiedoso, não escolhendo raça, sexo, credo ou se tem tem maiores condições ou não. Contudo, essa epidemia não se restringe só a essa região, há um aumento nos casos de dengue em todas as regiões do Brasil, não só ela, mas também, um número cada vez maior de relatos de febre chikungunya e do zica vírus, o que é muito preocupante. Vale ressaltar ainda que, a gestante que apresenta os sintomas do zica vírus tem uma grande possibilidade de seu bebê nascer com microcefalia, que se caracteriza pelo não desenvolvimento completo do cérebro. Dessa forma, a criança precisará de cuidados especiais para o resto da vida, vindo a dificultar tanto sua vida como a da sua família. Por isso, o combate ao Aedes aegypti deve ser prioridade número 1, no momento, em todo o Brasil. Fica claro, portanto, que a guerra ao mosquito Aedes aegypti deve ser implacável. O governo deve procurar no desenvolvimento tecnológico, armas eficazes para extinguir ou diminuir as ocorrências do vetor, como uma vacina ou criação de um novo mosquito que possa acabar com a população do Aedes. A mídia, também, deve fazer campanhas públicas sempre alertando a população a tomar as devidas precauções para se evitar o nascimento dele. Ademais, as grávidas, enquanto isso, devem tomar certos cuidados para proteger seus bebês, passando repelente e evitando, ao máximo, se exporem a lugares desconhecidos, para que assim, o país possa ganhar essa guerra.