O Brasil por ser tropical, tem um ambiente favorável para a reprodução dos mosquitos transmissores, tanto o Aedes aegypti, quanto os mosquitos selvagens da febre amarela. Muitos órgãos de saúde estão investindo em vacinas para a melhoria da população. Será que é só a falta de um Estado presente, ou de uma população mal educada. A epidemia não é nova. De Pedro Álves Cabral até o século vinte um, o Brasil passou por um crescimento urbano acelerado, e com isso gerou bagunça, o que gera proporção facilidatora para a vida do transmissor. O processo de "favelização” das cidades contribui para o cenário pois, as pessoas não têm moradia digna, não têm rede de esgoto, armazenam água em tonéis e baldes, além de muitos jogarem lixos nas ruas, dando continuidade de expansão territorial. A educação não é só para aprender formulas ou temas, mas também para gerar um cidadão ético. Algumas pessoas acham que lixeiro resolve o "problema do lixo", porém isso esta longe de ser certo, sua ajuda pode cooperar na prevenção de doentes do brasil. Não adianta só o Estado intervir mandando mão de obra e ajudando em outras áreas, se muitos estão fazendo o oposto. O Estado não vem muito intervindo nas precações para amenizar ou ate mesmo na extinção do transmissor. Há muitas formas do Estado auxiliar, como por exemplo, nas redes de esgoto, extração do lixo e investir na saúde,porém mesmo sendo uma causa publica a dengue já tem uma vacina aprovada, mas é vendida apenas na rede privada. O poder público deve tomar iniciativas para o planejamento urbano, saneamento, coleta de lixo em todos os bairros, o controle na entrada de estrangeiros e a trabalhar junto a mídia para conscientizar a população, pós, os moradores podem e devem ajudar a amenizar a proliferação desse mosquito.