Apesar de muitos esforços para combater o mosquito Aedes aegypti no Brasil, ele continua a causar muitos problemas. Desde campanhas de conscientização aos indivíduos a mutirões de combate são empreendidos, mas o mosquito agora pode ser considerado o vetor de outras doenças além da dengue, como a chikungunya e a febre causada pelo zika vírus. Não é de hoje que a população brasileira sofre sérios danos causados pelo mosquito da dengue, como popularmente é conhecido o Aedes aegypti. A dengue, por exemplo, pode causar dores atrás dos olhos e no corpo inteiro, bem como fraqueza extrema. Já a chikungunya pode acarretar em mal-estar, dores de cabeça e nos músculos e manchas avermelhadas no corpo que não coçam. A febre do zika, por sua vez, pode vir acompanhada de vermelhidão nos olhos sem pus e dor leve nas juntas. O zika vírus ainda pode desenvolver microcefalia em bebês cujas mães foram infectadas quando gestantes. A microcefalia é um doença em que ambos, a cabeça e o cérebro das crianças que nascem são menores que o normal, e por isso, pode afetar o desenvolvimento mental do bebê. Portanto, é necessário afirmar que muitos são os malefícios causados pelo Aedes Aegypti. Como não há tratamento específico para as doenças, é possível apenas aliviar as dores com analgésicos e as febres com antitérmicos. A principal medida a ser tomada continua sendo a eliminação do mosquito. É importante que o poder público continue a investir na intensificação das campanhas de conscientização à população, assim como a cooperação das pessoas em não facilitar locais para que o mosquito se reproduza. Já dizia Goethe, escritor alemão, que ‘’não basta saber, é preciso aplicar. Não basta querer, é preciso também agir.