Título da redação:

Conjunto eficiente

Proposta: A eficácia das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti

Redação enviada em 07/02/2016

A capacidade de suprir a demanda de necessidades, promover progressos e dribla obstáculos caracterizam as ações eficazes. Não é de hoje que representantes da sociedade e da saúde pública buscam a síntese das tais ao combate de epidemias e endemias. No Brasil, uma série de fatores, principalmente, a inconstância no trabalho desses setores minimizam essa produção e culminam em seu baixo rendimento. É pelo caso do mosquito Aedes Egypti que se constata ineficiência dessas ações. Na década de 50, governo brasileiro declarou a extinção do mosquito no país. Já de 1970 em diante, o inseto voltou a assolar a nação. Com a intensificação do êxodo rural e a formação dos grandes centros urbanos, a má qualidade do saneamento básico mostrou suas consequências à sociedade, dentre elas a volta do vetor da dengue. Oscilações nos casos da doença são constatadas, desde então, demonstrando a ineficiência das medidas de segurança da saúde pública e planejamento urbano. Também é importante destacar que a inconstância no trabalho realizado pelos governos federal, municipais e estaduais só contribuem para esta situação. Envolvendo toda estrutura social e a gestão de saúde pública, alguns governantes apresentam projetos que são aplicados a favor do combate ao Aedes Aegypti. Os tais são interrompidos, na maioria das vezes, na troca dos representantes do poder, sintetizando no fracasso diante a eliminação do mosquito. Ao serem expostos às medidas de combate, os insetos passam a ser selecionados naturalmente. Dessa forma, os mais aptos permanecem e ameaçam ainda mais os cidadãos. Outra consequência da falta de sustentabilidade desses projetos é a abertura para novos vírus se instalarem no corpo do Aedes Aegypti. É o caso do Zika vírus, que atormenta as mulheres grávidas por provocar a microcefalia no feto. A falta de conhecimento do vírus causador da doença também tira a autonomia da cidadã e demonstra a ineficiência das ações de conscientização perante as medidas profiláticas contra o vetor. Portanto, a capacidade de suprir as demandas sociais de combate diante ao mosquito Aedes Egypti está relacionada às atitudes com constância e solidez. Os governos dos municípios, Estados e o federal precisam se unir para a educação do povo sobre as medidas de proteção contra vetor, por meio de propagandas e informações em postos de saúde ou passadas por fiscais em visitas rotineiras nas moradias nas cidades e em aréas afastadas. Além disso, investimentos em pesquisas de vacinas, modos de diagnósticos mais rápidos e no meio acadêmico relacionado aos estudos das doenças passadas pelo mosquito devem ser maximizados. Assim, com o auxílio da população, o trabalho contra o Aedes Aegypti será eficaz e o conjunto dos esforços dará resultados benéficos a todos os indivíduos.