No início do século XX, o Brasil de acostumava com uma nova forma de governo, a república. Contudo, os problemas políticos (corrupção, voto de cabresto..) não chegavam aos pés dos problemas de saúde pública. Mesmo com esse cenário, o governo conseguiu erradicar o Aedes Aegypti, transmissor na época, apenas da febre amarela e da dengue. Já no século XXI, tem-se novamente a presença desse inseto pela ineficácia das ações de combate do vetor, que agora transmite mais duas doenças. Essa ineficácia porém, começou nas gestões anteriores. Conformados com a eliminação do vetor, gestão pública e população relaxaram nas ações de combate, oportunizando a reintroduçaõ desse mal das àreas tropicais. Em 2015, esse mal passou a transmitir a zika e a chikungunya, perigosíssima às grávidas por causar microcefalia nos fetos. Assim, é de suma importância levantar guarda contra esse malefício, acentuando as estratégias de batalha. A PNCD (Programa Nacional de Controle da Dengue) é um projeto do Ministério da Saúde que já atua nessas estratégias. Ela trabalha em cima de 10 ações principais, entre elas o combate ao vetor, ações de saneamento e ducação em saúde à população. Com o intuito de ser definitivo nessa batalha, o Ministério da Saúde pode intensificar esse projeto nas áreas mais críticas (cidades portuárias, turísticas e capitais), através do apoio financeiro de outros Ministérios (Cultura, Turismo,Educação..). É inegável o quanto o Brasil evoluiu desde que se tornou república e, sendo assim, não pode ser assombrado por erros do passado. Agora cabe à população ser eficaz e PERSISTENTE ao combate do mosquito. Através do apoio e orientação do PNCD, os cidadãos tem os mecanismos para não deixar a água parada(fundamental para o vetor). Obs: Pode disponibilizar seu e-mail em caso de dúvida?