De origem africana o aparecimento do mosquito Aedes Egypti faz parte da história do Brasil a longa data, mesmo com medidas adotadas pelo ministério da saúde, o surto a saúde pública é mundial graças ao alastramento do vírus e a sua evolução à doenças novas e extremamente nocivas como o Zika Vírus, e a febre Chikungunya. Apesar de campanhas de combate à pandemia parece estar longe de ser controlada e enfim eliminada. O surgimento da doença tropical ocorreu com a chegada dos navios do tráfico negreiro no qual fazia o transporte de escravos africanos, com o acumulo de poças d'água dentro dos navios, a espécie pode se reproduzir e povoar o País dando inicio ao primeiro caso de dengue no Recife em 1865, e a primeira epidemia em Salvador 7 anos depois. Com o surto epidêmico agora em todo o País, epidemiologista Oswaldo Cruz desenvolve o primeiro programa de combate ao vírus no século XX, obtendo sucesso com a erradicação da dengue na década de 50, infelizmente 30 anos depois, ocorre o reaparecimento do parasita. Século XXI as campanhas de combate a dengue prosseguem; agora promovidas pelo ministério da saúde, para conscientizar a população a deixar o ambiente menos favorável a procriação do mosquito, além da fiscalização dos agentes de saúde, Com pequenas exceções de moradores com medo de criminosos que se passam por agentes de saúde e barram a monitoria, o que pode ser um fator positivo ao mosquito que ao se reproduzir afeta tanto a família, quanto vizinhos que tentam combater o vírus, que graças a seleção natural tem se tornado cada vez mais forte ao longo do tempo, deixando de transmitir apenas a dengue, e passando a transmitir doenças graves como microcefalia em mulheres gestantes através do Zika Vírus oriundo do mesmo mosquito Aedes,e a febre Chikungunya que desenvolve sintomas semelhantes ao da dengue hemorrágica, ocasionando a morte. Pesquisas laboratoriais tem feito uma especie de clonagem do mosquito com alterações em seu DNA de modo que ao se reproduzir com o Aedes o mesmo só produza mosquitos menos nocivos ate que a espécie seja extinta, sendo assim, cabe ao governo disponibilizar mais verbas para o desenvolvimento de pesquisas, e vacinas contra o transmissor, e ao ministério de saúde disponibilizar algum documento registrado em cartório com carimbo do órgão para evitar fraudes, e assim tornar mais eficiente o monitoramento de combate ao vírus.se foi possível controlar o vírus por 3 décadas com menos recursos, imagine o quão longe pode-se chegar atualmente.