É consenso entre os brasileiros que a ausência no combate ao mosquito Aedes Aegypti é um dos seus maiores problemas. Há diversos fatores que influenciam nessa situação, entre eles a cultura do povo nacional, em consonância, com a omissão do poder público no combate a esse inseto tão poderoso. É notório que a cultura do povo brasileiro não é uma das melhores, pois basta para as praias após uma data festiva, como a virada do ano, certamente não se encontrará algo muito agradável de se observar. São latas, plásticos, preservativos e recipientes jogados, parecendo um lixão a céu aberto. Essa situação está diretamente ligada ao combate ao mosquito transmissor da dengue, zica e chikungunya. Dessa forma, tais lixos se assemelham aos resíduos deixados nos quintais das casas e terrenos baldios, colaborando assim para a proliferação e a vitória do inimigo nessa guerra. Além disso, a omissão do poder público é um fator relevante que prejudica o combate às doenças provocadas pelo mosquito Aedes. Quando há preocupação da administração pública sobre esse assunto é somente em épocas de campanhas eleitorais ou em períodos do ano com maior probabilidade de proliferação, o que é um erro, uma vez que o combate deve ser realizado a todo instante. Logo, um combate mais efetivo e constante se faz necessário para diminuir as mortes e problemas como o da microcefalia. A dificuldade, portanto, dos brasileiros em combater o mosquito Aedes Aegypti é um dos problemas de maior importância da atualidade no país. Para vencer esse inseto é necessário, não só a mudança de cultura do nosso povo, mas também, uma ação efetiva e constante do poder público. Pois assim, certamente venceremos essa guerra e essas doenças terríveis provenientes desse mosquito serão extirpadas do cenário nacional.