Originário da África, um inseto de duas asas, é o principal transmissor de moléstias no cenário atual. A sociedade brasileira só ficou atônita a partir de 2015, quando o então Aedes aegypti: um mosquito, capaz de transmitir várias doenças, teve o maior índice de infectados. Ora, apesar de campanhas de combate à epidemia parece estar longe de ser eliminada. Em primeira análise, a luta contra o mosquito foi vencida no século XX, pelo sanitarista Oswaldo Cruz, erradicando a febre amarela e consequentemente a dengue. Por sua vez, o vetor foi extinto na década de 50, ele retornou ao país amedrontando a sociedade, uma das razões pela volta do inseto é uma resistência cada vez maior do mosquito. Ora, o relaxamento do governo quanto da população foram eficaz para seu regresso. Além disso, foi notificado que o Aedes aegypti é causador da chikungunya, do zika vírus que está relacionado a síndrome de Guillain-Barré. Contudo, a presença do zika vírus no líquido amniótico de gestantes eclode, para o nascimento de bebês com microcefalia, no entanto o vírus pode ter sofrido mutações antes de chegar ao Brasil, pois não havia registros deste, com a má formação celebral. Entretanto, a situação só tende a agravar, pois tais relações são desconhecidas pela literatura médica. Na esteira desse raciocínio, é oportuno apontar medidas profiláticas. A primeira, fortalecer o trabalho dos agentes de saúde com o propósito de eliminar os possíveis focos, a segunda recai sobre, o estado o qual deveria promover maior veiculação dessa temática na mídia em geral, quanto mais informação e conhecimento melhor será para extingui-lo. Saúde é essencial. Por fim, entende-se que, a proliferação do Aedes aegypti é preocupante, mas ela pode ser reduzida com o senso crítico da população. A fim de atenuar a problemática, o governo deve continuar a oferecer o tratamento e diagnóstico para os afetados com o vírus, e investir em pesquisas para o surgimento de vacinas que venham combater as doenças em questão. Dessa forma, a realidade mudará.