Em 2017 houve o aumento em 15,7% no número de doações de órgãos,em contrapartida é estimado que ainda haja 32 mil pessoas na fila de transplante, a falta de preparo dos hospitais e a recusa da família na hora da doação são uns dos principais motivos para esse número. Segundo o diretor do instituto do coração Fábio Jantane o despreparo dos médicos é um dos fatores que prejudica na hora do transplante.Se o médico não souber viabilizar o órgão ele o Irá perder facilmente,então o centro do problema não são só os doadores, mas sim um conjunto de fatores. Faltá de diálogo com a família é o principal motivo para que parentes não doem órgãos de pessoas que tiveram morte encefálica. A dor da perda é completamente compreensível, mas sempre se deve pensar pelo lado de que irá salvar vidas,você perdeu seu ente querido, mas pode contribuir para que não ocorra o mesmo com outras pessoas. Tendo em vista que a falta de treinamento de médicos pode prejudicar na hora do transporte de um órgão, é preciso que haja a reformulação na preparação dos médicos,e que eles não só aprendam a manusear os órgãos,mas também para haver a melhor argumentação na hora de tentar convencer os familiares para a doação de órgãos.