Título da redação:

Os impasses prejudiciais à doação de órgãos

Tema de redação: A doação de órgãos no Brasil e seus principais desafios

Redação enviada em 14/08/2017

A capacitação medicinal tem evoluído com o passar dos anos, devido os avanços tecnológicos. Hoje, uma das mais importe conquista da medicina é a transferência de órgãos entre pacientes. A qual, mesmo com toda as evoluções benéficas, tem dificuldades para serem realizadas por razões que abrangem opções familiar e falta de informação. Nessa perspectiva, é fundamental analisar o complexo cenário dos brasileiros em relação a esse desafios. Em uma analise inicial é valido ressaltar que a maior complexidade do procedimento de doações de órgãos baseá-se na negação da família do suposto colaborador, quando esse já estar em óbito. Tal fato ocorre, principalmente, quando os parentes do mesmo tem um padrão religioso rígido, o qual não permite a realização desse tipo de conduta. Provas disso são vistas em documentários e reportagens compostas por médicos, os quais mostram sobre as dificuldades para convencer as famílias, dos possível doadores, em relação ao processo. É importante compreender, também, que a falta de informação prejudica o procedimento, sobretudo, os mais simples, como a doação do rins. Isso porque a falta de conhecimento sobre o assunto, além de gerar dúvidas, induz o hipotético concessor de órgãos a amedrontar-se. Exemplos disso são mostrados em pesquisas feitas pelo Ministério da Saúde, que relatam sobre a negação e medo de, aproximadamente, 64% dos brasileiros de doar partes do corpo que podem se regenerar com um tempo. Com isso, vidas são perdidas diariamente. Conclui-se, por tanto, que mesmo com toda tecnologia atual, um dos procedimentos fundamentais da medicina, a doação de órgãos, continua sofrendo com impasses devido a falta de informação e de colaboração dos brasileiros. Assim, faz-se necessário que o Ministério da Saúde passe a conscientizar e incentivar a sociedade, sobre o assunto, através de palestras e publicidades, as quais devem ser impostas em todos os meios de comunicação. É valido dizer, ainda, que a Receita Federal deve investir uma parcela maior dos impostos na educação para que esse e outros assuntos sejam tratados com mais frequência e qualidade. Pois segundo o filósofo Immanuel Kant: "O ser humano é aquilo que a educação faz dele".