No decorrer do século XX, o Brasil progride e inova em relação ao programa público de transplantes de órgãos do mundo. No entanto, compreende-se, que no limiar de 1964 o Brasil realizava o primeiro transplante bem sucedido de um órgão humano. Desde então, o país avançou em técnicas cirúrgicas dos transplantes, porém a omissão de percepção dos familiares é preocupante, tornando-se um grave empecilho para a população carecente. Apesar das inovações técnicas e do sucesso do programa público de transplantes de órgãos, o governo estadual brasileiro administra de forma insuficientemente a atribuição para corrigir a problemática. Sendo que, a falta de infraestrutura de hospitais da rede pública, impossibilita a realização de exames complementares. Além disso, outra adversidade que dificulta a realização de transplantes na sociedade brasileira, é a falta de autorização familiar. À proporção que, geralmente profissionais não estão capacitados adequadamente para abordagens de perecimento. Consequentemente, sendo intolerantes no âmbito familiar. Portanto, diante dos fatos supracitados, é imperativo que haja uma conscientização mais abrangente sobre a questão para que sejam esclarecidas todas as dúvidas e cresça o número de doadores solidários. Soma-se a isso a necessidade de investimento concentrado na rede pública e tratamento adequado cirúrgico.