A doação de órgãos no Brasil é um desafio que surge a partir do núcleo familiar, por falta de conhecimento sobre o assunto. A morte encefálica já é morte, e os órgãos podem e devem ser doados sem nenhum receio, podendo salvar vidas. O que vem sendo o maior desafio na doação de órgãos, é que a família do doador não abre um diálogo sobre o desejo de doar, sendo assim, muitas pessoas que necessitam de um transplante acabam ficando sem, pois as famílias se negam a fazer a doação É importante que as famílias que tiveram perdas de algum ente por morte encefálica, entenda que já é a morte, e quando decretada, não há mais nada que possa ser feito, mas que com o simples gesto de fazer a doação dos órgãos pode salvar muitas vidas Quando decretar que o paciente teve morte encefálica, Cabe ao hospital orientar os familiares que o transplante é o melhor a se fazer. Cabe ao poder público do Brasil, implantar palestras e ações que estimulam os familiares a abrir um diálogo sobre a possibilidade da doação