Diariamente centenas de pessoas são diagnosticadas com morte encefálica, porém mais da metade se tornam doadoras de órgãos, sendo um baixo número. Os argumentos de seus familiares são por nunca terem conversado sobre doação de órgãos e por também não entenderem sobre o assunto e acreditarem que o paciente não morreu, pois seu coração ainda está batendo. Jamais os profissionais de saúde devem subestimar os familiares sobre seu posicionamento, porém a equipe de captação de órgãos deve estar atenta para a abordagem destes familiares, esclarecendo todas as suas dúvidas de maneira clara e objetiva, não esquecendo de frisar que esta ação salvará diversas vidas que aguardam em filas enormes de transplante de órgãos. A população brasileira deve ser melhor instruída mediante a doação de órgãos e transplantes, isso deve se iniciar no colégio para os adolescentes, através de palestras, teatro apresentando um grave acidente com vítima de morte encefálica e uma pessoa aguardando na fila de transplante um coração devido há um problema cardíaca. Realizar panfletos contendo informações instrutivas sendo entregue em escolas, hospitais e ruas, explicando de forma didática, para conscientizar toda a população brasileira. Portanto, é de extrema importância e relevância que a informação clara chegue as pessoas com antecedência, não apenas quando vivenciam a situação, para que o assunto possa sem refletido, esclarecido e que cheguem a uma conclusão sensata. Assim, a doação de órgãos aumentará, as filas de transplantes diminuirão e mais vidas serão salvas.