Título da redação:

Doação de órgãos no Brasil

Proposta: A doação de órgãos no Brasil e seus principais desafios

Redação enviada em 30/10/2017

Na Espanha a taxa de doadores é maior do que a taxa esperada para 2017 no Brasil. Apesar de ter tido um crescimento bastante favorável ao longo dos anos, a taxa ainda apresenta números abaixo do esperado. Quando é falado sobre doação de órgãos e tecidos, muitas pessoas leigas do assunto pensam que as doações dos seus órgãos só podem ser feitas quando se tiver uma morte encefálica, o que não é totalmente verdade, existe órgãos que podem ser doados ainda estando em vida, como o rim, parte do fígado e a medula óssea. Um dos motivos pela taxa de doação ser pequena é por falta da autorização de familiares, que muitas vezes acontece por desconhecer a vontade do ente falecido ou pela falta de conhecimento sobre a morte encefálica. Muitos destes familiares ficam confusos sobre a morte encefálica e mantêm a esperança de uma recuperação de um coma. Infelizmente a falta de conhecimento sobre este assunto de extrema importância faz com que milhares de pessoas que vivem a espera de um órgão venham falecer. Uma pessoa falecida que seja doadora pode salvar até 10 vidas. Um simples órgão não fará diferença para quem estiver morto, mas fará diferença para quem estiver precisando dele para viver. Um motivo para ajudar a mudar essa taxa de forma positiva, é o ministério da saúde fazer mutirões para a incentivar a doação de órgãos e campanhas dando total importância sobre o assunto, explicando sobre como é possível ser um doador, explicando sobre a morte encefálica e a importância da conversa com os familiares caso quiser ser um doador depois da morte. A campanha pode estar presente nos mutirões onde podem ser realizados em bairros, praças, hospitais e até mesmo nas escolas.