“A felicidade e a saúde são incompatíveis com a ociosidade”. Conforme o pensamento do filósofo Aristóteles, suscita a saúde como trabalhoso e não ocioso movimento pela luta de salvar vidas. Podemos citar a doação de órgãos com desafios a serem superados. O Brasil cresce com a porcentagem de negativa familiar, sendo a principal causa da negação; nunca dialogaram com o pressuposto sobre doação. Deve-se argumentar que não seja assunto muito requisitado em propagandas, divulgação virtual e temas de documentários populares. É um pré-conceito de que a divulgação excessiva seria uma imagem negativa ou u tabu a ser discutido? O Brasil tem infraestrutura para os procedimentos de doações, porém seus desafios, além da falta de comunicação da importância de conscientizar ás famílias sobre ser um doador, a distância de um doador para outro indivíduo que irá receber o órgão, também é um empecilho, pois os órgãos são frágeis e possuem uma curta validade, do qual o mesmo não suportaria uma viagem muito longa. Se deve maior inclusão de propagar a mensagem de que ser um doador pode salvar vidas, de acordo com pesquisas, uma pessoa pode salvar até nove vidas. A conscientização é a arma principal de mudança do olhar dos familiares sob a causa citada. O governo deve-se mobilizar a favor do compartilhamento de informação junto a ABTO, através dos meios de comunicação mais acessíveis para a população, sendo um povo ciente das atitudes voltadas para salvar vidas.