Em 1997 no Brasil, criava-se a lei 9.434, em que pessoas maiores de 21 anos que não quisessem doar seus órgãos deveriam fazer constar essa ressalva na Carteira de Identidade e na Carteira Nacional de Habilitação. Mas foi revogado pela lei 10.211 em 2001, em que a doação de órgãos de pessoas falecidas dependerá da autorização do cônjuge ou parente maior de idade. Eventualmente, a lei 10.211 tinha como objetivo aumentar os índices de doação de órgãos através da conscientização e altruísmo dos familiares da pessoa falecida. Mas os índices de doadores não aumentaram, visto que, muitos familiares não aprovavam a doação por questões culturais e religiosas. Logo, as filas de espera por um órgão aumentam diariamente. Todavia, os familiares não são os únicos responsáveis por este aumento , por causa de, muitas famílias não terem conhecimento do assunto até a morte do familiar. Além disso, esse deve ser um assunto discutido no ambiente familiar. Por conseguinte, o governo federal juntamente com os governos estaduais devem promover propagandas de televisões e rádios, expondo o que é a doação de órgãos e como o assunto deve ser discutido no ambiente familiar. Nestas propagandas devem desenvolver o altruísmo nas famílias brasileiras através de exemplos de famílias que doaram um órgão do parente e salvaram uma vida. Desta forma, serão derrubadas as barreiras da doação.