Entre a vida e a morte, muitos brasileiros aguardam pela doação de órgãos. Os números somente aumentam em filas de espera e a taxa de solidariedade permanece em queda, fatores como estes ocorrem, pela negação de famílias em autorizar o transplante. Podem-se mencionar alguns motivos que justificam os baixos índices de doações, por exemplo, há familiares que se negam a autorizar o transplante porque consideram uma mutilação ao corpo humano até mesmo depois da morte. Em consequência dessa ideologia, infelizmente aproximadamente, duas mil pessoas morrem em filas de espera por ano. É necessário lembrar que qualquer ser cidadão pode precisar de um transplante e presenciar a batalha diária para permanecer vivo, embora que as opções sejam poucas e sendo visto somente como um numero da fila de espera. A população deve-se colocar no lugar destas pessoas, assim podem imaginar o valor dessa doação. Portanto, é recomendada a conscientização da sociedade sobre o assunto, utilizando os meios de comunição para informar que todo ser humano tem o direito á vida e um gesto solidário pode dar a chance de viver. Com o trabalho conjunto das pessoas, talvez possamos mudar essa triste realidade.