No que se refere a deficiente educação financeira no Brasil, é possível afirmar que há um consumo desenfreado sem visar o futuro. Isso se evidencia não apenas pela necessidade de reconhecimento perante a sociedade mas também por má orientação ao gastar dinheiro. Segundo Aristóteles, “o homem é um ser social”. Assim precisa cada dia mais se sentir aceito e compreendido. Atualmente os seres humanos sofrem emocionalmente e psicologicamente em reação a opinião dos outros. Assim sentem-se forçados a comprar coisas que possivelmente não vão usar. Mostrando um padrão de vida que o dinheiro deles não sustenta. Além disso, desde muito novo não se tem um aconselhamento de como gastar-se o dinheiro. Nos dias de hoje, o capitalismo tem feito as pessoas comprarem cada dia mais produtos feitos com prazos de defeito. A biologia tem comprovado que ao contrário do que Darwin defendia, nem sempre é “o mais forte que sobrevive.“ E sim aquele souber administrar a sua renda salarial. Desse modo, o governo deve criar nas escolas, cursos ou palestras de como se gastar o seu salário, com mais consciência e sobriedade. A sociedade deve conscientizar os jovens acerca dos riscos ao se consumir todo o dinheiro sem um auto controle.