É crescente o número de inadimplentes no Brasil, onde que a maioria não sabe gastar e aplicar o seu suado dinheiro. Não basta, o brasileiro ter que trabalhar 5 meses para pagar impostos, muitos terminam o ano com saldo negativo. É compreensível tal situação, pois vivemos em um país em que, nem os presidentes souberam administrar a economia da nação. O que esperar dos cidadãos? Atualmente, o número de endividados, é alarmante. Consequentemente, observa-se uma estabilizada na economia, pois se o número de inadimplentes é alto, os riscos de se emprestar dinheiro também, aumentando, portanto, os juros. Dessa forma, empreendedores que precisam de crédito para expandir seus negócios, não obtém êxito. E possíveis compradores adiam suas compras, pois o valor final do produto será muito alto. Recentemente, uma pesquisa da, Financial Times, mostrou que o brasileiro, compra o Iphone mais caro do mundo. Dessa maneira, como que uma economia baseada no consumo (como é a brasileira) vai prosperar, sendo que os juros corroem com os salários dos trabalhadores? É por isso que a população é deficiente em educação financeira, pois estimula-se o consumo de produtos com valores exorbitantes, acrescidos de impostos, e que torna a vida dos trabalhadores cada vez mais difícil, forçando-os a endividarem-se. Combinado com a falta de educação, cultura e conhecimento básico de economia, resume-se que o brasileiro não quer “SER” e sim “PARECER “ ser alguma coisa. Assim sendo, faz-se necessário, que o governo não controle a economia, pois assim, a livre concorrência não ocorre entre os bancos e os juros serão sempre altos. Também, que não obrigue os cidadãos a investir no FGTS que rende menos que a inflação. No ensino público, incentive o empreendedorismo, com aulas e palestras de como planejar as finanças, investimentos, poupança, tesouro direto. E em casa, os pais incentivem os filhos a gastar de forma consciente o dinheiro, dando-lhes mesadas para os mesmos se sentirem responsabilizados.