Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: A deficiente educação financeira no Brasil

Redação enviada em 20/09/2016

A escola literária do Modernismo exemplifica as coordenadas do século XIX e de seus sucessores: uma sociedade marcada pela técnica e indústria. Em 1970, ocorreu a Revolução do Meio Técnico-científico-informacional, precursora da globalização que, para Anthony Giddens, é a intensificação das relações sociais mundiais, de modo que problemas econômicos em um país podem afetar outros. Em virtude disso, vários países do mundo buscam na educação financeira a solução para corrigirem seus desvios de ordem econômica para não causarem um caos mundial. Se tratando do Brasil, é fundamental avaliar sua política econômica. A história do país é mercada por um grande endividamento externo, como, por exemplo, os contraídos com a Inglaterra para o pagamento de sua independência e no financiamento da Guerra do Paraguai. Além disso, são inúmeros os gastos supérfluos do governo, tendo destaque o período militar. Logo, percebe-se a deficiência financeira que assola os órgãos públicos brasileiros. Nesse sentido, é importante ressaltar a corrente filosófica do determinismo. De acordo com seus pensadores, o homem é fruto do meio, contexto histórico e raça em que vive. Desse modo, a falha financeira histórica do Brasil é refletida no comportamento de seus habitantes e, atualmente, atrelada ao consumismo pregado pelo capitalismo, fez com que, no ano de 2016, 60 milhões de brasileiros estivessem inadimplentes. Fica claro, portanto, que a deficiente educação financeira no Brasil é responsável pelo seus problemas econômicos ,como a inflação. Para isso, o Ministério da Educação deve propor um currículo que não apenas prepare o aluno para entrar em uma universidade, mas o prepare para a vida. Consequentemente, educação financeira deve ser inserida na grade curricular, como, também, parceiras entre bancos com órgãos públicos para ministrar palestras para instruir os indivíduos à como melhor gerir suas finanças.