Desde o período Paleolítico que os primeiros seres humanos buscavam possuir objetos seja pela necessidade de sobreviver, como: água, alimentos, entre outros ou simplesmente por manter um monopólio resultado dos excedentes da sua produção. Os povos primitivos eram mais pensantes do que o Homo Sapiens pelo fato de possuírem estratégias de investimento sobre o seu excedente. A inadimplência por parte da população é devida a má administração sobre o dinheiro e a sonegação de informações administrativas por parte dos pais aos filhos. Os povos primitivos ao terem a sua sobra da produção trocava-as por algo que era afim de ou obter objetos diferentes das demais pessoas ou simplesmente demostrar uma certa liderança diante delas por obter mais; com o surgimento do dinheiro a mesma prática de escambo continuou em que as pessoas trocam o dinheiro por mantimentos, eletrodomésticos, entre outas coisas e é perceptível que a inadimplência teve aumento depois de uma estratégia capitalista: a de ceder créditos aos compradores, em especial a classe média, para que pudessem pagar por objetos antes comprados apenas à vista, fazendo com que a população erre gravemente em comprometer mais de 70% da renda mensal. Além disso, outra fator preocupante é a falta de ensinamento às crianças que deveriam ser conscientizadas desde a como poupar o dinheiro até a escolha de qual objeto será comprado, Nelson Mandela disse uma certa vez que a educação pode mudar o mundo e ao olhar a real situação percebe-se que se ela verdadeiramente estivesse sendo usada as crianças já estariam demostrando isso com as suas ações. Portanto, é notório o caos na vida financeira dos brasileiros pela falta de planejamento e administração nas finanças, e é por esses motivos que deve-se introduzir nas escolas através do Ministério da Educação o ensino integrado a matemática de noções básicas de finanças adaptadas para cada faixa etária e propagandas em horário nobre para os adultos e cabe também aos pais que faça m com que o que foi aprendido pelos seus filhos seja posto em prática.