Um assunto que não deve ser, de forma alguma, passível de discussões. Pois, não é de hoje que se escuta a história de estupro no Brasil, mas desde a época de nossas mães, havia crimes de tal módulo, aterrorizante. Uma jovem ou adulta não poderia andar as ruas, que por muitas vezes por estarem “escuras e vazias”, porque um homem poderia estuprá-la, porém hoje não é diferente, visto que locais públicos e frequentados, principalmente por jovens, podem ser alvos de tal ação criminosa. É por tais exemplos histórico e temporal, mais com ajuda de divulgações feita por via internet, os crimes estão sendo divulgados e combatidos, mesmo nessa lenta e contínua investigação feita por nossa justiça brasileira. O combate em cima desses criminosos deve ser intensivo, e o ensino dessa culturalismo machista também. Para perceber o quanto esta onda é ainda sim, contínua, um relatório no Estado do Rio, divulgou que por dia, uma mulher é vítima de estupro ou houve tentativa de estupro em cada duas horas, em 2015. Sem falar sobre outras formas que centenas de mulheres são alvos de violência verbal, que indiretamente pode ser levado em conta, um possível alvo para o estupro, que são as “cantadas”, assobios, e cujas por medo, muitas mulheres preferem não revidar para evitar quaisquer atos abusivos dos agressores, que destes minimamente acreditam que possam violar algum crime. Sem contar que alunas de universidades públicas, diretamente é o público-alvo, como a Rural, por exemplo, que por sua vez, muitas estudantes recentemente, manifestam-se em busca de uma melhor segurança pública local. Visto também, que grandes desses crimes acontecem em festas dentro da instituição, onde alunos usam à prática de dopá-las com bebidas, drogas, para terem uma “facilidade” em obter relações sexuais com estudantes. Por dentro destes questionamentos, é necessário deixar claro que nada é causa pelo estupro, visto que o corpo do ser humano é para ser valorizado, a partir do momento de estarmos a lidar ao semelhante. A cultura brasileira deveria estar com melhor desenvolvimento a este tema, que por muitas vezes é criticado. E para uma melhor combatente deste “aceitamento” injustificável, deveria começar, como de fato, através de escolas, afinal, os alunos primeiramente são educados por seus pais, que através dessa educação, refletem ao agirem na sociedade. Que por muitas vezes, motivos arcaicos e machistas, os responsáveis passam de geração a geração. Então uma campanha para pais e filhos é uma ação muito importante para repassar. E não menos importante, a segurança pública nos locais públicos, como visto anteriormente, nas ruas e instituições de educação.