Com a vinda da Segunda Revolução Industrial, a mulher expandiu seu papel em meio a sociedade, nesse período, elas se encontram, ajudando na renda de suas famílias. No geral, mesmo provado que ambos os sexos são igual em inúmeros aspectos, físicos e psicológicos, será que a submissão da mulher ao homem, é entendida como sinal de respeito ? Foi instituída, a Lei Maria da Penha, o qual, tenta entusiasmar a mulher violentada, à prestar queixa contra o agressor. Parte dessa tentativa, foi alcançada, mas infelizmente, as poucas medida de proteção a delatora, é um dos maiores empecilhos para que ocorra a denuncia, tendo o medo da volta do agressor, umas das bases para se omitir, de acordo com a, coordenadora de impedimento a violentação contras as mulheres do Espirito Santo. O processo de socialização, é o fenômeno explicado pela sociologia, como, o que torna o ser, em humano, pois é esse processo que dá, cultura, ética, métodos de trabalho e personalidade humana ao cidadão. Tudo isso é obtido pela sociedade, através das, instituições do sociólogo Durkheim, como por exemplo, a família, a escola até mesmo o ambiente de trabalho. Atualmente, durante o começo desse processo continuo, as instituições, mostram para o ser em aprendizagem, a mulher como, abaixo do homem, sendo denominada até, de “sexo frágil”, não só isso, mas também, a imagem do sexo feminino passada na televisão, transformando assim, o estupro de um forma geral, nada mais que uma cultura. Sendo assim, a reforma educacional desde as instituições primarias – as famílias – é necessária, para que a violência contra a mulher brasileira seja levada a sério, reduzindo as taxas desse crime brutal.