Muito se discute a respeito da cultura do estupro no mundo, casos são levados em pauta, pelo menos, duas vezes ao mês e isso se torna uma preocupação elevada para a sociedade, principalmente mulheres, que são as maiores vítimas desse crime. No Brasil, em 2016, houve um crime bárbaro, que foi noticiado em todos os jornais e gerou grande repercussão dos brasileiros, que dividiu opiniões, em que uma jovem foi violentada, no Rio de Janeiro, por 33 rapazes. Umas dessas foram, se a vitima estava de roupa curta ou se estava provocando os agressores para sofrer tal violência e isso é que gera receio e medo nela em fazer denuncias e ser culpada junto com o ofensor. Grande parte das vítimas são crianças e adolescentes de ate 17 anos de idade, na maioria delas são mulheres, de acordo com estudo do PEA, estas sofrem ataques, principalmente, por pessoas próximas, amigos ou até mesmo seus pais ou maridos e gera grande impactos negativos em sua vida, sobretudo, aspectos psicológicos podendo ainda sentir-se com baixa autoestima e, com isso, para elas, a única alternativa é o suicídio. Porém, nas escolas, crianças têm que aprender, desde o maternal, como tratar seus colegas com respeito e sem agressividade, não só na sua vida estudantil, mas também em casa com educação de seus pais para não crescer com uma ideia errada de como tratar as pessoas e ser influenciadas pelas mídias, particularmente, em musicas, novelas e ate propagandas que estimulem à violência. Tendo em vista os aspectos observados, o estupro gera distorções na vida particular da vitima, podendo ate, como foi dito, cometer suicídio. Diante disto, politicas públicas devem ser criadas para poder minimizar essas objetificações entre os pacientes.