Direta e intimamente relacionada com o descaso da gestão humana, a crise hídrica afeta amplos setores da sociedade. Para que haja um controle dessa situação, atitudes sociais e públicas precisam escoar com rapidez por todos os mananciais. Campanhas midiáticas divulgando a importância da água estão no ar há vários anos e, de fato, alterou a intensidade da cascata do consumo, mas basta chover um pouquinho a mais para que as pessoas esqueçam-as. Uma conscientização global deve ser o alicerce para que essas pessoas sejam lembradas de que não importa se a coluna de água está grande, ela deve ser poupada. Não é porque tem bastante que pode gastar mais. Para aqueles que se animam com uma maior oferta do líquido vital, e passam a esbanjar água, uma taxa deve ser estipulada pelos nossos governantes para diminuir o consumo excessivo, bem como, coibir os demais esbanjadores. O grupo das pessoas conscientes, que com muita ou pouca oferta de água, continuam a economizar, podem instalar mecanismos em suas residências que diminuam o consumo, como sistemas de coleta de água da chuva, descargas econômicas e torneiras com menor vazão. Diante disso, pode-se perceber, que as iniciativas são variadas para abranger o mais variado público. A água é um bem abundante e comum a todos, mas seu uso precisa ser imediatamente feito de maneira ponderada e consciente.