''A humanidade é aquilo que a educação faz dela'' é uma frase frase do filósofo Immanuel Kant que reflete na contemporaneidade, a qual pode ser associada à crise hídrica brasileira, como na falta de saber manusear a água disponível, uma vez que não receberam a educação adequada. No entanto, a problemática não só provém na falta de controle populacional, mas também da posição geográfica da região. A princípio, no Brasil, a região que mais ganha destaque em jornais e revistas é São paulo, principalmente, pela crise do Sistema da Cantareira. Consoante o portal G1, a Cantareira, em 2015, apresentou a pior seca de sua história, por conseguinte, deixou quase toda população paulista sem água. Contudo, o consumo exacerbado de pessoas físicas e jurídicas alienado à falta de chuvas na região corrobora na ausência de água, de modo que dificulta simples afazeres domésticos. Ademais, a desigualdade pluvial presente no país, pelo tamanho demográfico brasileiro, desfavorece às regiões menos desenvolvidas, de maneiras que essas não conseguem abastecer seus habitantes. Pesquisas feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostram que o clima semiárido, da Caatinga, presente no Nordeste brasileiro, desfavorece os sertanejos na questão hídrica, fazendo-os se reinventar nas formas de captação de água. Logo, o Congresso Nacional deve elaborar leis de incentivos fiscais às pessoas físicas e, principalmente, jurídicas, por meio de promoções aos que economizarem determinada quantidade de água, para que traga novos incentivos para economizar. Não obstante, o mesmo Congresso deve auxiliar o sertão nordestino, por intermédio da captação de água dos aquíferos, como o Guarani, para que a região consiga se desenvolver de maneira adequada.