Nos últimos anos, a sociedade tem acompanhado a ênfase da mídia e também vivenciado a crise hídrica brasileira. A economia desse recurso natural é sempre o ponto de destaque deixando outros fatores, também muito importantes, à margem. A pesquisa do INSA comprovou que as águas de reuso como adubo líquido ao irrigar o solo tem efeito positivo, em áreas de seca a qual os animais eram alimentados com rações, devido à falta de água e consequentemente de pasto, tem aumentado a parte orgânica do solo com o seu reaproveitamento e reduzindo gastos. Investir em pesquisas ajuda a equilibrar o custo benefício. Segundo a divulgação de Tóquio, seu índice de desperdício de água caiu para 2% ao implantar estratégias imediatas no reparo de vazamentos e a detecção deles em áreas subterrâneas precocemente. Já no Brasil, a SABESP estipula o prazo de até 36 horas para efetuar o reparo, tempo é água. Já que a falta de água é um problema de todos e o recurso já existe nos impostos que são pagos pela sociedade, o governo deve iniciar, como um bom exemplo, renovando a construção hídrica pública, pois muita água se perde abaixo dos pés de cada um diariamente e também investir em tecnologia para a detecção desses vazamentos brevemente.