A crise hídrica brasileira é um problema que vem sendo discutido a muitos anos pela sociedade e debatido entre os diversos órgãos políticos existentes no pais, e possui como principal causa o alto consumo realizado pela população que, infelizmente, não possui uma consciência concreta e definitiva sobre seus atos, e pela falta de chuva que o Brasil vem enfrentando, problema esse que pode ser muito bem relacionado ao aquecimento global, uma vez que ele impede a formação de chuvas, e ao mau posicionamento da população no que diz respeito á temas ambientais. A sociedade atual utiliza a água de forma abusiva e sem nenhum controle, em que medidas relacionadas a economia desse recuso hídrico são descartadas, sendo que poderiam ser realizadas de forma rápida e prática como, por exemplo, a reutilização da água usada na lavagem de roupas para a limpeza de quintais e diversas outras medidas, e esse fato se deve às pessoas estarem "mal acostumadas" a ideia da disponibilidade desse recursos, uma vez que possuem um pensamento inadequado em relação a essa quantidade que tem como origem os primordes da sociedade, em que a noção de que esse recurso é inesgotável estava incluída, uma vez que a população brasileira antigamente se encontrava em números bem menores de habitantes do que o atual, e diante disso, discussões sobre o tema eram irrelevantes. O uso da água pela população deve ser controlado e fiscalizado pela gestão pública, assim como sua utilização pelas industrias e fábricas, que nos dias atuais desempenham um papel importante no consumo desse recurso, em que o desperdício atinge níveis alarmantes para a realização de diversas etapas na produção de determinados produtos. Diante do exposto, fica notório a necessidade da criação de uma lei pelo governo federal a ser votada no Congresso Nacional, em que multas seriam aplicadas à população, as fábricas e as indústrias quando a quantidade máxima de água calculada para o uso de cada um fossem ultrapassados, e essa quantidade seria calculada, em relação as moradias, de acordo com a quantidade máxima estabelecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) por pessoa, que incluem questões fisiológicas e necessárias para a sobrevivência, e em relação as fábricas e indústrias, seria calculada de acordo com o estabelecido por fiscais através de cálculos visando sua média de produção anual e sua utilização por meio de clientes e funcionários.