O crescimento populacional,a expansão da agricultura e as mudanças climáticas,fenômenos inerentes ao desenvolvimento do país vêm ,constante e inevitavelmente contribuindo para o processo de degradação e escassez dos recursos hídricos. Essa crise necessariamente encontra dois grandes obstáculos:A escassez e a qualidade dos recursos hídricos. A visão desse grande problema deve ser visto de maneira holística.Deverá ser apresentado um planejamento integrado entre as políticas públicas,a consciência populacional e um mecanismo alternativo que diminua sensivelmente a degradação da agricultura e a vegetação. A escassez darse-á de forma abrangente,não está mais alocado em uma determinada região,mas sim,engloba todas as regiões do país.Por isso devemos visualizar e combater o problema de frente,analisando que a degradação ambiental é diretamente proporcional ao crescimento da população.Deveremos arrochar e economizar drasticamente o consumo excessivo de água e buscar alternativas de outras formas de gerar energia ,como por exemplo a energia eólica. A qualidade dos recursos hídricos deverá ser observado porque não podemos o problema da falta de água unilateralmente,como disse,esse problema é resolvido de maneira holística,então não podemos somente nos preocupar com a escassez,mas sobretudo na qualidade dos recursos.A qualidade é essencial para o desenvolvimento do país após a crise.Não podemos perder em qualidade nem em quantidade.O problema pode ser resolvido a priori pela rotatividade dos recursos,não podemos esgotar um ou outro recurso,devemos fornecer água,porém água limpa para consumo. Por tudo isto podemos podemos afirmar que a crise hídrica é uma missão que requer uma totalidade e integralidade do sistema governamental,populacional e sobretudo buscar a qualidade e quantidade necessária a população levando em consideração as variáveis populacionais.