Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: A crescente descrença no pensamento científico no Brasil

Redação enviada em 23/07/2017

O Brasil vem enfrentando uma crescente descrença no pensamento científico. Algumas barreiras culturais como os os estereótipos sobre a ciência e a falta de investimentos e estímulos na área são alguns dos motivos que levam a população e os profissionais a desacreditarem na ciência Brasileira. De fato, há na sociedade uma preconcepção sobre a atuação científica no Brasil. Se por um lado há a valorização do desenvolvimento tecnológico de outros países, por outro há um descrédito e a ideia de incapacidade em relação a pesquisa e os pesquisadores do país. Ademais, por questões culturais herdadas do modelo educacional brasileiro, a maioria da população não tem conhecimento sobre o saber científico e a sua importância, o qual é visto de maneira muito abstrata. Soma-se a isso outros fatores que levam a descrença da sociedade científica no desenvolvimento do país nessa área. Dentre esses, pode-se apontar a falta de investimentos financeiros e de estímulo a novos cientistas. Problemas como falta de recursos, de aparelhos e matéria prima, baixos salários e carência de bolsas desestimulam o profissionais a atuar na área. Além disso, o modelo educacional vigente não está preparado e impulsionado a estimular a formação desses profissionais. Perde-se cérebros com com capacidades promissoras e consequentemente há uma perda econômica e social para o país. Portanto, medidas são necessárias para credenciar a ciência brasileira. É preciso investir na educação tanto como meio de vencer os estereótipos sociais, como meio de aproveitar o potencial científico de cada estudante em todos os níveis educacionais, através da valorização do saber científico e consciência da sua importância bem como estimular a curiosidade e criatividade dos alunos. Ademais, é preciso investimento governamental no desenvolvimento científico, como valorizar o salário do profissional e oferecer meios de executar sua pesquisa, através do uso de parte da economia do país, como o PIB, voltado exclusivamente para a área.