Na revolta da vacina a descrença na ciência levou a propagação de informações falsas que a imunização contra a varíola seria prejudicial. Mesmo que isso tenha ocorrido no séc passado, ainda hoje no Brasil surgem pseudocientistas que negam teorias comprovadas. Eles por meio da internet encontram adeptos, uma vez que a nossa educação precária forma analfabetos científicos. Devido à condições inadequadas das escolas , como a falta de laboratórios, alunos se formam sem ter contato com a ciência. Com isso, formamos uma população que desconhece o método científico e acabam acreditando em falsas ideias. Recentemente, espalhou-se que o uso de ácido ascórbico nas carnes seria cancerígeno. Entretanto, a vitamina c apenas conserva o alimento. Outra a informação errônea que circula em mídias sociais é o de que vacinas desenvolvem autismo. Isso, pode gerar prejuízos econômicos e sociais graves, já que a não imunização pode ocasionar epidemias de doenças controladas, como a poliomelite. Por fim, para resolver o problema do analfabetismo científico e a propagação de falsas notícias. As escolas devem levar alunos a laboratórios, por meio de aulas práticas e excursões. Ademais, mídias de credibilidade, como os jornais, devem adotar uma postura de combate a informações erradas. Assim, garantiremos uma população esclarecida.