A ciência é fundamental dentro de uma nação, visto que o desenvolvimento científico é um dos principais critérios avaliado quando se pretende classificar o desenvolvimento de um país em termos de riqueza e Índice de desenvolvimento humano(IDH). Entretanto, o baixo investimento e a restrita comunidade científica no Brasil demonstram um retrocesso nas últimas décadas. Historicamente a ciência está presente no Brasil desde o período colonial, onde ocorreu diversas pesquisas e explorações em jazidas de minério de ferro. Isso se estendeu pelos séculos seguintes a proporção em que foram criados centros de pesquisas como o instituto Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, no início da década de noventa, representando assim, um avanço do país em cenário internacional. Em contrapartida, atualmente, os cortes nos orçamentos destinados ao ministério da ciência ameaçam o avanço das pesquisas e o desenvolvimento da medicina. Nesse contexto, o investimento retornaria como benefício para a sociedade por intermédio da descoberta de vacinas que cobatem doenças na população. Porém, a comunidade científica presente no país ainda é pequena em comparação a grandes potências como os Eua, cujo posssui a maior ciência do planeta. Destarte, o Brasil ainda ocupa o quadragésimo lugar no ranking de produçao científica entre 238 países. Sendo assim, a ciência ainda é terceirizada na sociedade e não atinge níveis significativos de desenvolvimento na nação. Portanto, é preciso investir mais em ciência no Brasil, a partir do fornecimento direto de recursos pelo governo. Ademais, a mídia deve proporcionar que leitores leigos tenham acesso a conteúdo de cunho científico, com a criação de "colunas" nos principais jornais. Por fim, os institutos tem que convocar movimentos como a "marcha pela ciência", a fim de estimular o interrese da sociedade e propagar os estudos realizados dentro do território nacional. Para que assim, a ciência e tecnologia tenham significância e possam gerar consequências positivas para a população.